É essa loucura que cega e ao mesmo tempo dá o entendimento.
São coisas vividas que ainda não se viveu.
É um certeza insegura, que confunde e conforta na mesma medida.
É querer saber. É querer se supreender.
É querer estar e fugir. É tocar e sucumbir.
É um estúpido conhecer, é resistir até ceder.
É fluente, liquidez, abundância, fartura.
É influido, é escasso, fugaz e fugitivo.
Um eterno dilema paradoxal.
É o que somos.
É o que fazemos de nós.
É o que nos faz.
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Agora já podem massacrar/elogiar/desdenhar.